quarta-feira, 7 de outubro de 2020
sábado, 22 de agosto de 2020
quinta-feira, 13 de agosto de 2020
domingo, 9 de agosto de 2020
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
terça-feira, 4 de agosto de 2020
THIRD BIMESTER - EXERCISES OF ENGLISH - 7º ANO ENS. FUND.
Alunos (as), para realização dos exercícios cliquem na imagem abaixo!!!!
THIRD BIMESTER - EXERCISES OF ENGLISH - 6º ANO ENS. FUND.
Alunos (as), para realização dos exercícios cliquem na imagem abaixo!!!!
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domingo, 2 de agosto de 2020
sexta-feira, 10 de julho de 2020
quarta-feira, 24 de junho de 2020
domingo, 21 de junho de 2020
quinta-feira, 11 de junho de 2020
segunda-feira, 20 de abril de 2020
REFLEXÃO
PROFESSORA: ADRIELY DISCIPLINA: PROJETO DE VIDA
ATIVIDADE PEDAGÓGICA COMPLEMENTAR PARA
6 º ANO C MATUTINO
Nome do estudante:
2.
Minhas lembranças Conte sua história! O que você
sabe sobre seu nascimento? Quais suas
primeiras lembranças sobre você? Houve algum fato muito marcante em sua vida? Você
se lembra da sua infância? O que você queria ser quando era criança?
3. Pontos fortes e
pontos fracos. Pontos fracos São características que precisam ser melhoradas e/ou modificadas nas suas
atitudes e no seu comportamento. Pontos Fortes
São características positivas que lhe ajudam a alcançar seus objetivos.
Ex: Gostar de estudar, ter um sonho e querer conquistá-lo, etc. Conhecer nossos
pontos fortes e nossos pontos fracos
nos permite saber em que aspectos precisamos melhorar e mudar e também saber
que temos características positivas importantes em nosso comportamento. Devemos estar sempre buscando nos conhecer
melhor e avaliar sempre nossas
atitudes e comportamentos.
Qual o seu ponto
forte e fraco?
4. Valores são crenças e
convicções suas sobre o que é mais importante para você. São uma
espécie de princípio, ou seja, condutas e atitudes que você não negocia por
nada, e normalmente define o que você
acha certo ou errado, bom ou mau. Exemplos de valores: honestidade,
generosidade, justiça, amor, paz, respeito, etc. Cite abaixo quais os seus valores.
Lembre-se que eles são inegociáveis e devem fazer parte de cada conduta sua e
cada ação rumo à concretização do seu projeto de vida. Meus valores Quais são os valores que me guiarão na construção do
meu Projeto de Vida?
5. É importante nos
relacionarmos com pessoas para sobrevivermos. Poucos vivem sozinhos, isolados do mundo. Como estão os seus
relacionamentos com as pessoas que vivem
à sua volta? Meus relacionamentos Eu e minha família: Eu e meus amigos: Eu e minha escola: Eu e a sociedade:
6.
Meu dia-a-dia Coisas que eu gosto de fazer: Escreva
como é o seu dia: Coisas que eu não gosto de fazer:
7. Como eu me vejo? Como as
pessoas me veem? Às vezes, nos vemos diferente do que as pessoas acham que
somos. Precisamos também levar em consideração a opinião das pessoas sobre nós, e mudar aquilo que
achamos ser necessário em nosso comportamento,
em nossas atitudes. Minha visão sobre mim Como você se descreve do ponto de
vista físico? Como você se descreve do ponto de vista intelectual
(inteligência, sabedoria)? Como você se descreve do ponto de vista emocional?
8. O que gosto e o que
não gosto em mim?
9. O que você pensa
sobre seu futuro?
segunda-feira, 13 de abril de 2020
quinta-feira, 2 de abril de 2020
terça-feira, 31 de março de 2020
segunda-feira, 30 de março de 2020
ENCONTRO CONSONANTAL - ENCONTRO VOCÁLICO - DÍGRAFO
Para alunos da modalidade EJA FINAL I e III
Clique no link abaixo para visualizar a explicação do conteúdo!!!!
ATIVIDADE COMPLEMENTAR PARA EJA - MÓDULO FINAL I e III.
clique na imagem abaixo para fazer as atividades sobre os conteúdos: encontro consonantal, encontro vocálico e dígrafo:
sábado, 21 de março de 2020
ATIVIDADE COMPLEMENTAR NÚMERO 1 PARA EJA MÓDULO I e II.
O POETA PASSARINHO
Manoel Wenceslau Leite de Barros (Cuiabá, 19 de dezembro de 1916 — Campo Grande, 13 de novembro de 2014) foi um poeta brasileiro do século XX, pertencente, cronologicamente à Geração de 45, mas formalmente ao pós- Modernismo brasileiro, se situando mais próximo das vanguardas europeias do início do século e da Poesia Pau-Brasil e da Antropofagia de Oswald de Andrade. Recebeu vários prêmios literários, entre eles, dois Prêmios Jabutis. É o mais aclamado poeta brasileiro da contemporaneidade nos meios literários. Enquanto ainda escrevia, Carlos Drummond de Andrade recusou o epíteto de maior poeta vivo do Brasil em favor de Manoel de Barros. Sua obra mais conhecida é o "Livro sobre Nada" de 1996.
Um ano depois do nascimento do poeta, sua família foi viver em uma propriedade rural em Corumbá. Mudou-se sozinho ainda quando ele era ainda criança para Campo Grande, onde estudou em colégio interno e, mais tarde, para o Rio de Janeiro, a fim de completar os estudos, onde formou-se bacharel em direito em 1941. Tendo estado 10 anos em um internato, rebelou-se contra a escrita do Padre Antônio Vieira, por lhe parecer que para aquele a frase era mais importante que a verdade. Através da leitura da poesia em prosa de Arthur Rimbaud, Manoel de Barros descobre que "pode misturar todos os sentidos".
Seu primeiro livro não era de poesia, e teria se perdido em razão de uma confusão com a polícia. Quando vivia no Rio de Janeiro, aos 18 anos, tendo entrado para a Juventude Comunista, pichou as palavras "Viva o Comunismo" em uma estátua. Quando a polícia foi buscá-lo na pensão onde vivia, a dona do estabelecimento pediu para "não prender o menino, tão bom que até teria escrito um livro, chamado 'Nossa Senhora de Minha Escuridão'". Tendo o policial que comandava a operação se sensibilizado, o poeta não foi preso, mas o livro foi pecado, pois o policial levou-o consigo.
Embora a poesia tenha estado presente em sua vida desde os 13 anos de idade, teria escrito o primeiro poema somente aos 19 anos. Seu primeiro livro publicado foi "Poemas concebidos sem pecado" (1937), feito artesanalmente por amigos numa tiragem de 20 exemplares mais um, que ficou com ele.
Rompe com o Partido Comunista quando o seu líder, Luís Carlos Prestes, após 10 anos de prisão política durante o regime getulista, resolve declarar apoio ao presidente Getúlio Vargas, que já havia entregue sua esposa Olga Benário ao regime nazista da Alemanha, onde ela morreu.
Após sua decepção, vive na Bolívia, no Peru e também, durante um ano, em Nova Iorque, onde faz um curso de cinema e pintura no Museu de Arte Moderna.
Na década de 1960 voltou para Campo Grande, onde passou a viver como criador de gado, sem nunca deixar de trabalhar incansavelmente em seu ofício de poeta.
Apesar de ter escrito muitos livros durante toda a sua vida e de ter ganho vários prêmios literários desde 1960, durante muito tempo sua obra ficou desconhecida do grande público. Possivelmente porque o poeta não frequentava os meios literários e editoriais e, deduzindo-se das palavras do poeta (ele diz "por orgulho"), por não bajular ninguém.
Seu trabalho começou a ser valorizado nacionalmente a partir da descoberta deste por parte de Millôr Fernandes, já na década de 1980. A partir daí, ganhou reconhecimento através de vários dos maiores prêmios literários do Brasil, como o Jabuti, em 1987, com "O guardador de águas".
Foi considerado o maior ou um dos maiores poetas do Brasil, sendo um dos mais aclamado nos círculos literários do seu país. Seu trabalho tem sido publicado em Portugal, onde é um dos poetas contemporâneos brasileiros mais conhecidos, na Espanha e na França.
O cantor Márcio de Camillo, antes da morte do poeta, veio com a proposta de musicar as suas poesias, o que resultou no CD Crianceiras com ilustrações feitas por Marta Barros.
O espetáculo roda o Brasil inteiro.
O coração do poeta parou por volta das 8h05 de quinta-feira, 13 de novembro, no Proncor de Campo Grande - MS, depois de 6 meses em estado de ruína, como ele mesmo definia os efeitos dos 97 anos de idade, quase 98, que seriam comemorados no dia 19 de dezembro de 2014. Muitos lamentaram a morte do poeta, incluindo a presidente da república, de maneira protocolar.
Somente após as suas duas primeiras publicações em livro, as quais expressavam um lirismo mais subjetivo, a poesia de Manoel de Barros assume as características que marcam a sua obra.
Na sua obra de estreia, "Poemas concebidos sem pecado" (1937), apesar do tom autobiográfico de poemas como "Cabeludinho", nota-se claramente a inserção do poeta no Modernismo brasileiro de 1922, através da discussão da tradição literária brasileira (Iracema), do Parnasianismo, e da influência de Macunaíma de Mário de Andrade, admitida e criticada pelo próprio Barros. Algumas construções próximas do primeiro vanguardismo europeu e da oralidade brasileira também são perceptíveis.
Após a publicação de "A face imóvel" (1942), sua poesia passa a ter como "plano de fundo" o pantanal, indo sua temática, porém, muito além disto. Sendo aquele o universo onde os poemas se "desenrolam", ele é representado através de sua natureza e do seu cotidiano, usando uma linguagem que procura transformar em tátil aquilo que é abstrato. O filólogo Antonio Houaiss o compara a São Francisco de Assis, "na sua humildade diante das coisas".
Transfigurando aquele universo aparentemente pequeno, Manoel de Barros mostra, em realidade, o verdadeiro tamanho do homem diante da natureza, bem como diante das coisas. Isto fica claro diante, até mesmo, dos títulos dos seus livros, tais como "Compêndio para uso dos pássaros" (1960), "Gramática expositiva do chão"(1966), "Tratado geral das grandezas do ínfimo"(2001). Segundo Leandro Henrique Aparecido Valentin (2013), destaca-se, também, a desautomatização do olhar do poeta ante o objeto, como no poema "O poeta", publicado em "Ensaios Fotográficos" (2000). Ainda segundo Antonio Houaiss, a poesia de Manoel de Barros, sob a aparência surrealista, é de uma enorme racionalidade: "suas visões, oníricas num primeiro instante, logo se revelam muito reais..."
Outras características marcantes da poesia de Manoel de Barros são o uso de vocabulário coloquial-rural e de uma sintaxe que remete diretamente à oralidade, ampliando as possibilidades expressivas e comunicativas do seu léxico através da formação de palavras novas (neologismos). Assim, pelo uso que Manoel de Barros faz da língua escrita reproduzindo e desenvolvendo o legado da oralidade em todos os seus níveis, seu trabalho tem sido muitas vezes comparado ao de Guimarães Rosa, muitos referindo-se ao poeta como "o Guimarães Rosa da poesia". "Desde Guimarães Rosa a nossa língua não se submete a tamanha instabilidade semântica", teria dito o poeta Geraldo Carneiro a seu respeito.
Pode-se dizer que Manoel de Barros, na poesia, tal como Guimarães Rosa na prosa, teria desenvolvido às últimas consequências aquilo que Oswald de Andrade expressava, programaticamente, em seu Manifesto Antropófago.
Talvez, por todas essa características, ele próprio definiu sua arte como "vanguarda primitiva"10 , tendo consciência da sua relação com as vanguardas e o modernismo brasileiro, principalmente o de Oswald de Andrade, vivenciada junto à natureza. Manoel de Barros nunca se afasta do "vanguardismo primitivista"(ver primitivismo), como se pode notar pelo título "Poesia Rupestre" (2004), ganhador de vários prêmios literários de repercussão em todo o Brasil.
POEMAS DE MANOEL DE BARROS
O FAZEDOR DE AMANHECER
Sou leso em tratagens com máquina.
Tenho desapetite para inventar coisas prestáveis.
Em toda a minha vida só engenhei
3 máquinas
Como sejam:
Uma pequena manivela para pegar no sono.
Um fazedor de amanhecer
para usamentos de poetas
E um platinado de mandioca para o
fordeco de meu irmão.
Cheguei de ganhar um prêmio das indústrias
automobilísticas pelo Platinado de Mandioca.
Fui aclamado de idiota pela maioria
das autoridades na entrega do prêmio.
Pelo que fiquei um tanto soberbo.
E a glória entronizou-se para sempre
em minha existência.
OS DESLIMITES DA PALAVRA
Ando muito completo de vazios.
Meu órgão de morrer me predomina.
Estou sem eternidades.
Não posso mais saber quando amanheço ontem.
Está rengo de mim o amanhecer.
Ouço o tamanho oblíquo de uma folha.
Atrás do ocaso fervem os insetos.
Enfiei o que pude dentro de um grilo o meu
destino.
Essas coisas me mudam para cisco.
A minha independência tem algemas
Ref.: http://lcfaco.blogspot.com/2014/11/manoel-de-barros-vida-e-tres-poemas.html
Ref.: http://lcfaco.blogspot.com/2014/11/manoel-de-barros-vida-e-tres-poemas.html
Agora que você leu uma pequena biografia e dois poemas de Manoel de Barros, registre em seu caderno um resumo informativo do que você entendeu.
ATIVIDADE COMPLEMENTAR NÚMERO 2 PARA EJA MÓDULO I e II.
POESIA: O MENINO QUE CARREGAVA ÁGUA NA PENEIRA - MANOEL DE BARROS COM
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL
POESIA: O Menino Que
Carregava Água Na Peneira
Tenho um livro sobre águas e meninos.
Gostei mais de um menino
que carregava água na peneira.
A mãe disse que carregar água na peneira
era o mesmo que roubar um vento e sair
correndo com ele para mostrar aos irmãos.
A mãe disse que era o mesmo que
catar espinhos na água
O mesmo que criar peixes no bolso.
O menino era ligado em despropósitos.
Quis montar os alicerces de uma casa sobre orvalhos.
A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio
do que do cheio.
Falava que os vazios são maiores
e até infinitos.
Com o tempo aquele menino
que era cismado e esquisito
porque gostava de carregar água na peneira
Com o tempo descobriu que escrever seria
o mesmo que carregar água na peneira.
No escrever o menino viu
que era capaz de ser
noviça, monge ou mendigo
ao mesmo tempo.
O menino aprendeu a usar as palavras.
Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.
E começou a fazer peraltagens.
Foi capaz de interromper o voo de um pássaro
botando ponto final na frase.
Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela.
O menino fazia prodígios.
Até fez uma pedra dar flor!
A mãe reparava o menino com ternura.
A mãe falou:
Meu filho você vai ser poeta.
Você vai carregar água na peneira a vida toda.
Você vai encher os vazios com as suas peraltagens
E algumas pessoas vão te amar por seus despropósitos.
Manoel de Barros. Poesia Completa.
São Paulo: Leya Brasil, 2011.
Entendendo o texto:
01 – Releia: “Com o tempo aquele
menino / que era cismado e esquisito...”.
As palavras destacadas que atribuíam características ao menino pertencem à
classe dos(das):
a) Substantivos.
b) Adjetivos.
c) Verbos.
d) Interjeições.
b) Adjetivos.
c) Verbos.
d) Interjeições.
02 – As pessoas atribuíam essas características ao menino por que:
a)
O menino gostava de despropósitos.
b) O menino era desconfiado.
c) O menino era estranho.
d) O menino não sabia ler.
b) O menino era desconfiado.
c) O menino era estranho.
d) O menino não sabia ler.
03 - Releia: “você vai encher os vazios com as suas peraltagens …”
a palavra que substitui a palavra destacada sem mudar o sentido do texto é:
a)
Brincadeiras.
b) Fantasias.
c) Imaginações.
d) Lembranças.
b) Fantasias.
c) Imaginações.
d) Lembranças.
04 – Que ação permitiu ao menino realizar seus despropósitos?
05 – Assim como nas narrativas existe
um narrador, nos poemas também existe um ser que fala. Essa voz dentro do poema
se chama.
06 – Quando se diz que o menino
“Carregava água na peneira”, pode-se afirmar que a expressão foi usada no:
a. Sentido real ou denotativo.
b. Sentido figurado ou conotativo.
b. Sentido figurado ou conotativo.
07 - Releia: “A mãe disse que
carregar água na peneira / Era o mesmo que roubar um vento e / Sair
correndo com ele para mostrar aos irmãos.” A expressão que permite a comparação
entre carregar água na peneira e roubar um vento é:
a)
O mesmo que.
b) Sair correndo.
c) Roubar um vento.
d) Mostrar aos irmãos.
b) Sair correndo.
c) Roubar um vento.
d) Mostrar aos irmãos.
08 – Releia:
“Com o tempo descobriu que escrever seria
o mesmo que carregar água na peneira.
No escrever o menino viu
que era capaz de ser
noviça, monge ou mendigo
ao mesmo tempo.”
o mesmo que carregar água na peneira.
No escrever o menino viu
que era capaz de ser
noviça, monge ou mendigo
ao mesmo tempo.”
As
palavras destacadas indicam que as ações do menino se localizam no tempo:
a) Presente.
b) Passado.
c) Futuro.
b) Passado.
c) Futuro.
09 – Observe: “O menino fazia prodígios.
Até fez uma pedra dar flor!
A mãe reparava o menino com ternura.”
Até fez uma pedra dar flor!
A mãe reparava o menino com ternura.”
A
pontuação é um recurso utilizado na escrita para expressar sensações e
sentimentos presente na nossa fala. O uso do ponto de exclamação revela:
a) Dúvida quanto ao futuro do menino.
b) Admiração pela proeza do menino.
c) Surpresa.
d) Advertência.
b) Admiração pela proeza do menino.
c) Surpresa.
d) Advertência.
10 – Releia: “A mãe falou: meu filho
você vai ser poeta.” O uso dos dois pontos indica:
a) A apresentação de uma dúvida.
b) A apresentação da fala mãe do menino.
c) A introdução de uma explicação.
d) A apresentação de uma certeza.
b) A apresentação da fala mãe do menino.
c) A introdução de uma explicação.
d) A apresentação de uma certeza.
ATIVIDADE COMPLEMENTAR NÚMERO 1 PARA O 3º ANO ENS. MÉDIO
CONHECENDO MANOEL DE BARROS
AGORA LEIA O POEMA ABAIXO:
APÓS ASSISTIR OS VÍDEOS COM AS ENTREVISTAS REALIZADAS COM O ESCRITOR MANOEL E A LEITURA DO POEMA, RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO:
Sobre o poema:
a. Como o poeta
define o local de sua origem?
b. Cite os
elementos do Pantanal incluídos na paisagem de sua infância.
c. Quais as
imagens poéticas (metáforas) criadas a partir desses elementos?
d. Como
interpretá-las? (para esta questão deve ser considerado o aspecto subjetivo do
leitor, portanto, respeitando as variações nas interpretações).
Sobre a entrevista:
a. Como o poeta
define sua poesia?
b. É possível
perceber indícios dessa definição no poema transcrito?
c. O que mais
lhe chamou a atenção nesse aspecto?
d. Qual o tema
central do poema lido na última parte da entrevista? Como o poeta trata este
tema?
ATIVIDADE COMPLEMENTAR NÚMERO 2 PARA 3º ANO ENS. MÉDIO
MÚSICA: TOCANDO EM FRENTE - ALMIR
SATER - COM
INTERPRETAÇÃO
Ando devagar
Porque já
tive pressa
E levo esse
sorriso
Porque já
chorei demais
Hoje me
sinto mais forte
Mais feliz,
quem sabe
Só levo a
certeza
De que muito
pouco sei
Ou nada sei
Conhecer as
manhas
E as manhãs
O sabor das
massas
E das maçãs
É preciso
amor
Pra poder
pulsar
É preciso
paz pra poder sorrir
É preciso a
chuva para florir
Penso que
cumprir a vida
Seja
simplesmente
Compreender
a marcha
E ir tocando
em frente
Como um
velho boiadeiro
Levando a
boiada
Eu vou
tocando os dias
Pela longa
estrada, eu vou
Estrada eu
sou
Conhecer as
manhas
E as manhãs
O sabor das
massas
E das maçãs
É preciso
amor
Pra poder
pulsar
É preciso
paz pra poder sorrir
É preciso a
chuva para florir
Todo mundo
ama um dia
Todo mundo chora
Um dia a
gente chega
E no outro
vai embora
Cada um de
nós compõe a sua história
Cada ser em
si
Carrega o
dom de ser capaz
E ser feliz
Conhecer as
manhas
E as manhãs
O sabor das
massas
E das maçãs
É preciso
amor
Pra poder
pulsar
É preciso
paz pra poder sorrir
É preciso a
chuva para florir
Ando devagar
Porque já
tive pressa
E levo esse
sorriso
Porque já
chorei demais
Cada um de
nós compõe a sua história
Cada ser em
si
Carrega o
dom de ser capaz
E ser
feliz
(ALMIR
SATER)
1. “Ando
devagar porque já tive pressa.”
Qual destes provérbios representam melhor este
verso da música? Explique cada um deles.
a) O
apressado come cru.
b) Devagar
se vai ao longe.
2. Não
precisamos e nem devemos ser ansiosos demais ao fazermos algo, porém não
devemos cruzar os braços e esperar as coisas caírem do céu. Devemos ir a luta.
Explique este provérbio. Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje.
3. “E levo
esse sorriso porque já chorei demais
hoje me sinto mais forte, mais feliz, quem
sabe.”
Você acredita que as experiência do
dia-a-dia, as dificuldades, as facilidades da vida de uma pessoa pode torná-la
mais forte? Por quê?
4. Marque a
explicação que você julga mais correta para cada verso.
a) “Conhecer
as manhas e as manhãs.”
( )
conhecer todas as faces, todos os lados bons e ruins da vida cotidiana.
( )
conhecer apenas as coisas boas do dia-a-dia.
b) “O sabor
das massas e das maçãs.
( )
saborear todas as experiências da vida, sentindo o gosto doce e ao mesmo tempo
amargo da vida.
( )
saborear somente as experiências prazerosas da vida.
c) “É
preciso amor pra poder pulsar.”
( )
É preciso só as coisas boas da vida.
( )
É preciso ter amor em tudo que se faz para que a vida tenha mais vigor, força,
energia.
d) “É
preciso paz para poder sorrir”.
( )
Precisamos de paz para sermos felizes.
( )
A paz é insignificante para a felicidade.
e) “É
preciso chuva para florir”.
( )
É preciso regrar o jardim da vida para que ele possa florir e triunfar.
( )
É preciso inundar a vida.
5. “Penso
que curtir a vida seja simplesmente
compreender
a marcha e ir tocando em frente”.
a) Para você o que é compreender a marcha
da vida?
b) O que é ir tocando em frente?
6. Eu vou
tocando os dias pela longa estrada eu vou, estrada eu sou”. A que estrada o
compositor se refere?
7. “Um dia a
gente chega, no outro vai embora.
Cada um de nós compõe a sua história”.
O que representa estes versos na vida das
pessoas?
8. Assinale
mais de uma alternativa que esteja de acordo com o texto:
a. ( ) Para o poeta, a vida deve ser levada, tocada
como uma boiada, pois não conseguimos entender a imprevisibilidade de ambas.
b. ( ) Só é possível ser feliz nesta jornada,
depois de um toque de Deus, o velho boiadeiro, que nos impulsiona pela longa
estrada da vida.
c. ( ) Só através do choro individual e de outros é
que descobrimos o valor de um sorriso.
d. ( ) Manhãs, maçãs e chuva fazem parte da nossa
história, já que não somos donos do nosso destino.
e. ( )
Segundo o poeta, para se viver, é necessário entender o andamento da jornada e
continuar vivendo.
9.
Coloque V para as afirmativas e F para falso, de acordo com o texto:
a. ( ) Viver é uma aprendizagem, fruto da
observação atenta das alegrias e dos sofrimentos pelos quais passamos.
b. ( ) Ser feliz é o destino de todos os seres
humanos, independendo das chegadas e das partidas.
c. ( ) A consciência do significado da vida e o
dom da capacidade de construirmos a nossa história nos deixa mais fortes, mais
felizes.
d. ( ) O poeta tem hoje um sorriso de serenidade
porque nunca levou a vida com ligeireza.
e. ( ) Para podermos saborear a vida, precisamos vivenciar
a paz e o amor, entre outros fatores que nos mostram que é possível compormos a
nossa história com serenidade.
Marque a
única alternativa correta:
10. Há
várias comparações no texto que nos leva a concluir que o poeta fala:
a. ( ) da boiada
b. ( ) do boiadeiro
c. ( ) do sabor das frutas
d. ( ) dos dias vividos
e. ( ) do dom da felicidade de cada um de nós.
11. Nos
versos 5 e 6, o poeta demonstra que se considera um homem:
a. ( ) orgulhoso
b. ( ) sem cultura
c. ( ) experiente
d. ( ) humilde
e. ( ) sem rumo definido.
Ref.:https://armazemdetexto.blogspot.com/2017/09/musica-tocando-em-frente-almir-sater.html
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